O copeiro do meu trabalho sorri toda vez que me trás mais uma xícara de café. E eu sorrio toda vez que ele trás mais uma xícara de café. Nós nem sabemos o nome um do outro. Mas ele trás meu café, porque acha que eu gosto muito de café e eu bebo meu café, porque acho que ele gosta muito de me trazer o café. Nesse momento é quase como se gostássemos um do outro também. E essa às vezes é a relação mais estável que eu tenho.
Um comentário:
Dez de dez, meu amigo.
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