terça-feira, 17 de janeiro de 2012

(...)

"De resto nunca li um livro de poesia.
Sou demasiado homem para isso.
Sou demasiado contemporâneo: trabalho muito.
Ler poesia para quê?
Eu trabalho muito, sou contemporâneo. Ler poesia para quê?"
1. Gonçalo M. Tavares. (do livro O homem ou é tonto ou é mulher)

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